Filosofia para Crianças

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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Mural de Poesia Visual


Amor Infinito, Franky

 Desporto, Tiago

 Partiu, André R.

 Amor, Bia

 Infância, Mariana

 Mariana, Mariana R.

(este exercício demorou muito à Mariana. Executá-lo foi ultrapassar a dificuldade de escolher uma palavra - que critério utilizar? A palavra que mais gostava? A palavra mais importante do universo? A palavra mais bonita?... - e finalmente «decidir se falava da palavra Mariana ou de si própria, Mariana.» Optou por caracterizar-se, quer em linguagem vocabular quer imagética. Uma doçura! :))

Saudades, Catarina 


Beijo, Lara

Grata pela ajuda de todos os alunos do grupo do 4º A, desde o início à finalização do mural!!

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Mais um Florilégio de Poemas

Hoje, numa sessão de Filosofia para Crianças um pouco sui generis, contudo as flores surgiram! Ainda em fase de esboço temos boas promessas de sucesso para uma colorida exposição!
Grata ao grupo do 4º D, pela colaboração, pelo entusiasmo e pela tolerância deixo as fotografias dos ensaios!:
 O Adonai escolheu a palavra carinho que definiu como «dar amor às outras pessoas» e imaginou primeiramente uma mãe e um filho a darem beijinhos.


 O Amor coracionado do Diogo B.

 O Amor do Diogo G. ...«é belo. O Amor é cego. O Amor é belo. O Amor é um sentimento...»


 «A Paz é a harmonia do Mundo», da Mariana.

O Amor solarengo da Bruna: «Eu transmito Amor.»

 A indecisão da Catarina entre Música e Paz. Sairá daqui uma síntese?...

 O Rodrigo tem uma felicidade tão grande nele que parece ser infinita! «Eu tenho muita felicidade.»


A Iris parece ter a usa ideia acabada, mas entre o esquisso e a versão definitiva, tudo pode ser alterado!: «O Amor não se compara. Pois é importante. Se o queres tens de o merecer honestamente.»

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Poemas Visuais

Arranhisso
Salette Tavares in: Poesia Gráfica, 1995
Lançados, desde outras sessões, no aspecto visual do mundo, na sua observação e reprodução pelo desenho, adentramo-nos na poesia visual.



1. Escolher uma palavra-chave/ principal;
2. Produzir uma frase com ou a partir dela (uma definição; a manifestação de uma ideia, de um sentimento ou estado...)
3. Transformar esse conteúdo lexical em imagem.

Depois de ver vários exemplos em que a disposição das letras remete para uma forma significante, a turma do 4º A avança na 

experimentação, 

                                  experimentação, 
        
                                                                                   experimentação, ...


Os alunos escolheram livremente as palavras que lhes eram mais caras, que manifestavam o seu estado naquele momento, as para si mais essenciais...

«O beijo é: amor alegria felicidade ternura relação bondade batom sentimento saudade calor amizade luar» (Lara)


«Amor» (Bia)


«O Desporto é saudável por isso não devemos parar de fazer desporto.» (Tiago)


«O meu amor é infinito para toda a gente. Eu amo o planeta e o espaço. O meu amor está espalhado pelo mundo. O meu amor é infinito para toda a gente.» (Franky)


«Eu tenho muitas saudades da minha prima Tinhinha. Eu tenho saudades.» (Catarina)



«A infância é a melhor parte da vida, por isso aproveita-a.» (Mariana L.)


Para a próxima sessão deixaremos a fase dos esquissos e certamente teremos trabalhos primorosos! Até lá!

Grata pela sessão, 4ºA!


sexta-feira, 2 de maio de 2014

Filosofia para Crianças e um Copo d' Água

O leitor, olhando para o desenho seguinte, provavelmente consegue distinguir um lápis. Mas conseguirá também observar que o desenho do lápis tem qualquer coisa de errado.

 


Na verdade o André V. observou e representou o lápis na perfeição! Ele observava-o dentro de um copo com água, o que produziu estas deformações a que não estamos habituados e que nos faz dizer "muito alto ao pé de muita gente": «isto é um lápis errado!»

Pois bem, surgiram lápis cortados, gordos numa das pontas e com ziguezagues!





Será que estas deformações acontecem noutras situações?  O que influencia o modo como vemos as coisas?

A Teresa está com dores de cabeça e a sala parece-lhe ruidosa e incomodativa.
A Catarina vê o pai mau quando está zangada com ele e bom quando está tudo normal.
O André R. hoje faltou porque estava com febre e parece que ter febre também nos faz ver o mundo um pouco diferente.

Bem como outros exemplos:

espelhos especiais (Franky); 
fazer o pino e a ponte (Catarina, Beatriz e Lara);
a personalidade (Lara);
as emoções (Catarina);
girar o corpo (Gabriela);
a (in)consciência - (Franky) 
e «quando uma pessoa está bruta: quando ficamos muito muito zangados mesmo!» (Mariana)

Posto isto: há uma forma de ver errada? Será bom ter sempre a mesma perspectiva? ...? - a próxima sessão poderá dizer qualquer coisa a respeito!... 












Até breve e obrigada ao 4º A.